Qual foi o dia em que você parou de acreditar no papai noel? E por que parou?
"Ah, eu cresci. Óbvio que o papai noel não existe."
Essa é a resposta mais cretina que eu já ouvi.
Então quer dizer que crescemos e temos que deixar de acreditar nas coisas porque tudo se torna óbvio?
Bom, em minha opinião, não.
É claro (e não óbvio) que um velhinho barbudo de roupas vermelhas e quentes não vai viajar pelo mundo num trenó voador puxado por renas. Ok.
Mas isso não significa que um outro velhinho bondoso e barbudo não vá vestir roupas vermelhas e quentes, tirar fotos com crianças e dar presentes.
Muitos velhinhos bondosos fazem isso no natal e é exatamente o que os faz deles, papais noéis.
Agora quem disser o contrário, apanha.
Mentira.
Mas foi assim que eu convenci a minha sobrinha de que o papai noel existe. Fomos ao shopping e tinha um senhor vestido de papai noel. Ele conversou com ela e deixou que ela mexesse na barba dele, pra provar que era de verdade.
Resultado? Missão cumprida. Eu reavivei os sonhos de uma criança de 7 anos.
É isso que torna o natal mágico, acreditar nele.
Então você, ser humano crescido que já não crê em mais nada, só nas coisas que vê e ouve: feche os olhos por alguns minutos e coloque um fone no seu ouvido. Ouça uma música que gosta e deixe sua imaginação rolar.
Por algum tempo você vai ter que crer só no que sente e no que imagina. É assim que uma criança vive o tempo todo.
Esse é o segredo para nunca envelhecer. Acreditar, viver, sentir. Ser uma eterna criança.
Feliz Natal! Que todos os seus desejos (infantis ou não) se realizem. Sonhem e vivam bastante!
Obs: ser uma eterna criança não significa ser um eterno imaturo.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário