sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Vilões do Amor

Eu sou uma pessoa muito duvidosa para falar de amor.
Primeiro porque eu não acredito no amor recíproco entre casais.
Segundo porque eu não confio muito no amor das outras pessoas, só no da minha mãe.
Terceiro porque eu sou jovem demais e não sei de muita coisa.
Mas eu vou falar mesmo assim, porque o amor é a única coisa que me faz ter vontade de sair da cama todos os dias. É a única coisa pela qual vale a pena viver.

No meu Tumblr há mil postagens sobre como o amor dói e blá blá blá.
Galera, o amor não dói. O que dói é a paixão, saudade, ciúme, inveja.
O amor é um sentimento puro demais pra ser dolorido.

Eu poderia dizer que o ciúmes é o maior vilão do amor, porém há os incríveis seres humanos que não são ciumentos. Não é o meu caso.
Então vamos para o mais famoso dos vilões: confundido sempre com amor, causa sensações exageradas no corpo e está constantemente iludindo corações.
Paixão.
Ah, a paixão. Quem nunca se apaixonou?
Quem nunca sentiu o coração inflar até ficar do tamanho do Brasil? Ou ter aquela estranha sensação de quente-frio ao mesmo tempo? Ou a felicidade excessiva, que parece completar cada pequeno espaço do seu corpo?
O amor também causa tudo isso, se formos olhar bem. Mas é mais duradouro, menos eufórico, mais puro.
A paixão é meio desenfreada, cheia de desejos estranhos e tudo mais.
Eu, com os meus míseros 15 anos, já passei, e passo, mil vezes por essa sensação. Coisa de adolescente idiota.
Mas como evitar?

sábado, 19 de novembro de 2011

I Miss You

Esses meses passei por coisas meio difíceis de entender.
Tem como sentir falta de algo que você nunca teve? Ou de momentos que nunca aconteceram?
Não sei, mas eu passei por isso. Sério.
À propósito eu passei um bom tempo sem postar nada, né? Foram os momentos de melancolia e saudade de várias coisas. A vontade e a inspiração foram pro ralo do meu chuveiro.
Mas cá estou eu! Relatando meus emomentos*.

Eu fiquei esses meses pensando em quantas coisas geniais eu passei com algumas pessoas. E em como eu sinto falta deles.
Talvez eles voltem, mas não com as mesmas pessoas. Isso os deixa bem menos geniais, certo?
Eu queria aqueles abraços de novo. Aquelas risadas. Aquelas piadas ridículas que tanto nos fazia rir. Aquela sintonia incrível que só nós tínhamos.
POR QUE RAIOS TINHA QUE ACABAR?
Tantas coisas podiam acabar! Tipo, as guerras do Oriente Médio, ou os assassinatos, ou até aqueles malditos funkeiros que não têm fone de ouvido.
Mas não, os meus momentos lindos, minha amizade incrível que não incomodava ninguém...Essa teve que ir pro ralo.
E por quê?

Foi isso que eu fiquei pensando esses dias. Bom, continuo pensando na verdade.
Mas agora eu pelo menos tento achar um bom motivo pra tudo ter acontecido.
Talvez para não doer tanto a separação em uma futura distância. Talvez porque as brigas podiam aumentar e causar mais dor.
Só um monte de "talvezes", dos quais eu nunca vou descobrir o verdadeiro.
Só um monte de lágrimas que saíram e ainda vão sair de saudade.
Só um monte de Lila's irritantemente sensíveis querendo voltar ao passado.
Só eu sentindo sua falta em todos os momentos em que eu tinha você pra me ouvir, me ajudar e ser minha amiga.
Sinto sua falta, sua babaca. Como eu sinto.

E sobre as coisas que eu não vivi, mas sinto falta... bom, depois eu falo sobre isso.

*emomentos: momentos emos KKK

sábado, 8 de outubro de 2011

Batata Frita e Sorvete XIII

0 comentários
Capítulo 13 - C.U.L.P.A. (Como Usar e Lambuzar Progressivamente de Alguém)

sábado, 24 de setembro de 2011

E Daí?

0 comentários
Se eu quiser farrear, tomar todas no bar sair pra namorar ♪
Não.
O título é meio idiota, mas é bem... objetivo. E explica exatamente o que eu quero passar...

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Batata Frita e Sorvete XII

0 comentários
Capítulo Doze - Just Let it Flow

sábado, 27 de agosto de 2011

Distance Sucks

0 comentários
Por que sempre as pessoas mais incríveis que conhecemos pela internet estão há, no mínimo, 500km de distância? Não, eu nunca conheci alguém genial pela internet que eu considerasse meu amigo que morasse aqui nas redondezas. Parece uma maldição. É tipo...

domingo, 31 de julho de 2011

Batata Frita e Sorvete XI

0 comentários

Capítulo onze - Idiota Romântico

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Reagir é Genial

0 comentários
Olhe para o relógio, que horas são?
10:00h, 11:00h, 15:00h, 23:00h? 
Errado. É hora de você acordar pra vida (...)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Interior: População, Comida, Garotos e Atividades

0 comentários
E aí seus  sedentários de plantão, beleza?
Velhinhos, eu estou no meio do nada. Tipo, no meio do nada mesmo
Imaginem uma cidade bem do interior, imaginou? Agora imaginem o interior dessa cidade do interior. É aqui (...)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Batata Frita e Sorvete X

1 comentários
Capítulo dez - A Vadia e o Babaca

domingo, 26 de junho de 2011

Vacation it's All We Need

0 comentários
Você! Vagabundo, sem graça que não estudou nesses primeiros 6 meses de aula;
Você! Estudioso, nerd, sem graça, esforçado que estudou demais nesses primeiros 6 meses de aula;
E você! Engraçadinho que tirou notas na média, fez lições incompletas e faltou um dia por semana nesses 6 primeiros meses de aula...

domingo, 12 de junho de 2011

Feliz Dia dos Namorados?

0 comentários
Quando eu estou sofrendo vem alguém e diz "seja forte". Pessoa, eu sei exatamente que preciso ser forte, mas vem sofrer no meu lugar pra ver se é fácil...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Batata Frita e Sorvete - IX

0 comentários
Capítulo 9 - Pós-Ana

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Porque eu Sou Tão Foda

0 comentários
Há alguns dias eu fiz um trabalho de História, do qual tínhamos que ler um texto escrito por Nietzsche. O título era "Porque eu sou tão sábio" -nada modesto-.
Meu professor disse que ele tinha todo o direito de fazer um texto com aquele título, até porque ele era realmente sábio, até que alguém provasse o contrário.
Se é assim, porque eu não posso dizer como eu sou foda? Eu posso provar mesmo...

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O Garto Descreve: Ela

0 comentários
"Não sei desde quando a conheço. Não é muito, não é pouco. A garota dos meus sonhos mais reais e das minhas realidades mais sonhadoras. Ela.
Magra, baixa, morena, olhos escuros, pele pálida, cabelos claros, lábios delicados e rosados, nariz curto e bem feito, corpo bem desenhado, uma beleza não clássica...

terça-feira, 29 de março de 2011

Toda Sua Vida em 60 Segundos

1 comentários
Esses dias eu sonhei que tinha levado um tiro no meio da cara.
Eu sei que é "rosto", mas quero falar cara porque dá mais ênfase na frase.
Foi um sonho escroto. Eu não morri de uma vez, eu meio que fui ficando invisível com o passar dos dias.
Ridículo, mas me fez parar pra pensar em certas coisas...

quarta-feira, 16 de março de 2011

Batata Frita e Sorvete - extra

1 comentários
Capítulo Extra - Advogado do Diabo (capítulo contado por Ana)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Love is Blind

1 comentários
Mitologia Grega: Há milhares de anos atrás todos os deuses estavam reunidos no Olimpo: Zeus, Apolo, Dionisio, Ares, Poseidon, Atena, Hestia e Amor.
Estavam todos tentando aconselhar Amor, porque este tinha se apaixonado por uma mortal e queria renunciar à sua divindade para viver ao lado da bela humana.
"Não faça isso, Amor!" - aconselhou-o Apolo. "Abrirás mão da tua divindade para juntar-te com uma mera mortal?"

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Batata Frita e Sorvete VIII

0 comentários
Capítulo 8 - Pesadelo Invertido

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Muito Sexo, Muitas Drogas e Muito Rock N' Roll

3 comentários
Adolescência: Nome dado à fase dos 12 aos 18 anos. Bom, na verdade é dos 13 aos 25 porque a galera de 12 anos ainda brinca de barbie e joga yu-gi-oh. E os jovens adultos de 18 anos ainda não amadureceram totalmente.
Ninguém quer crescer. Bom, pelo menos eu não quero...

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Batata Frita e Sorvete VII

0 comentários
Capítulo 7 - Mas Que Se Foda

sábado, 29 de janeiro de 2011

Batata Frita e Sorvete VI

0 comentários
Capítulo 6 - Tudo que Vai, Volta.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

I Like the Way it Hurts

0 comentários
"Eu já me apaixonei.
E não foi uma vez só.
Posso descrever detalhadamente como minhas mãos suavam quando eu estava perto da pessoa de quem eu gostava. Como eu gaguejava, sorria, piscava várias vezes, sentia o coração disparar, ficava vermelha, suspirava quando ele falava algo fofo.
Eu sei exatamente o que é isso e não posso dizer que é ruim.
Mesmo quando não é recíproco, confesso que em alguns momentos eu amo me apaixonar. Mesmo que isso me cause dor."


"Eu estou apaixonada de novo, mas dessa vez eu extrapolei. Me apaixonei por alguém que eu realmente não poderia me apaixonar , alguém totalmente fora do meu alcance.
Alguém que, desde que conheci estava escrito em sua testa: NÃO SOU SEU E NUNCA SEREI.
E quem disse que eu aceitei isso? Sou teimosa, sou masoquista. 
Eu insisti em algo sem futuro, algo que seria bom enquanto durasse mas que duraria muito pouco.
Por que eu fiz isso? Porque ao mesmo tempo que eu sabia que causaria dor pra mim depois, eu também sabia que seria muito bom em alguns momentos. Que eu iria sorrir apenas por lembrar do rosto dele, apenas por repassar suas palavras na mente.
Eu ia suspirar quando ele viesse falar comigo e meu coração iria inflar até apertar meu peito quando ele dissesse algo como "eu te amo".
E ele disse, mas quando eu mal percebi ele me deu as costas.
Isso era óbvio, eu sabia que esse dia chegaria, sempre soube.
Magoei a ele e, conseqüentemente eu o perdi.
Me revoltei? Sim. Chorei? Sim. Pedi para voltar no tempo? SIM!
Se isso aconteceu, foi por teimosia minha.
Mas vou contar algo: se não fosse pela minha teimosia, ele nunca teria estado em meus braços, mesmo que por pouco tempo, eu nunca teria tido a chance de ouví-lo dizer que me ama e nunca ia conhecê-lo como conheci.
Então agradeço a minha falta de amor próprio.
E peço perdão à quem eu magoei e tanto amo.
No momento? É, eu penso nele. Sempre. E sei que logo ele estará com outra. A vida anda.
Enquanto isso não acontece, eu posso suspirar com as lembranças e sentir falta do passado


E posso contar um segredo? Eu acho que sou masoquista mesmo. Eu gosto de sentir o famoso ciúmes e aquela raiva louca de ter perdido-o para outra.
É porque mesmo ele não sendo meu, tenho seu sorriso em minha memória"




C.



terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Batata Frita e Sorvete V

0 comentários
Capítulo 5 - Bater é Melhor do que Sentir Dor

Por uma fração louca de segundo eu senti pena do Prancha: seu olho direito estava inchado e caído com uma enorme mancha preta o cobrindo. O soco que eu dera fora realmente certeiro e mesmo depois de duas semanas o hematoma ainda era bem visível.
Mas as lembranças me voltaram como facadas e a pena se transformou em raiva. Me segurei para não ir até ele e acertar seu outro olho.
Antes que eu pudesse sair do banheiro, João levantou os olhos e me encontrou pelo reflexo do espelho. Sua primeira reação foi choque que se transformou em medo e por último em ... pena? Ele me olhou como se eu estivesse doente e que ele tivesse culpa naquilo.
Aquilo me enfureceu mas eu não ia cometer mais erros, não ia bater no garoto. Desviei meus olhos dele e saí do banheiro em silêncio.
-GJ... - chamou ele com a voz fraca.
Como ele ainda tinha a cara de pau de me chamar assim? Fingi que não ouvi nada e continuei andando.
-Ei, GJ - dessa vez ele chamou com mais força e não tinha como fingir que eu não escutara.
Virei e olhei para ele como se ele fosse insano ou algo do tipo. Ele piscou algumas vezes e gaguejou:
-Er, G-Guilherme... cara, a gente precisa conversar.
-Não precisamos - respondi e dei as costas.
Uma de suas mãos tocou meu ombro.
-Cara, nós precisamos.
Ele era uma criança, mesmo. Achava que tudo era um jogo e que só porque eu tinha perdido, ele tinha que se desculpar. Me virei e cruzei os braços. Esperei pela ladainha.
Ele respirou fundo e começou a falar:
-Olha, eu desde sempre gostei da Ana. Toda a galera queria que nós ficássemos juntos, mas ela te conheceu e acabou não rolando. Na festa nós dois estávamos bêbados, foi um deslize... mas aquilo já estava marcado pra acontecer. A gente se gosta, GJ... er, Guilherme. Eu só queria que você soubesse.
"A gente se gosta" que porra de frase era aquela? Ele estava me avisando que agora os dois seriam felizes juntos, que eu tinha de aceitar e agora apertar a mão dele?
Eu não raciocinei, não mastiguei as palavras direito. Apenas fiquei imaginando os dois juntos e todas aquelas amigas da Ana que me odiavam, aplaudindo o novo namoro deles. Como ele fora falso, como ele era cara de pau!
Parece que ele percebeu meu estado de humor havia mudado porque sua expressão ficou meio assustada e ele piscou várias vezes. Mas não dei chance que ele falasse mais nada. Seguei a gola de sua camisa e o puxei um pouco para cima, aproximando seu rosto infantil extremamente assustado do meu.
-Escuta, João - falei bem devagar - por mim, agora você pode comer a Ana, casar com ela , fazer filhos nela. Engula a garota mas, por favor, me deixa em paz.
Soltei sua camisa e respirei algumas vezes para me acalmar. Não funcionou.
Só me acalmei quando eu acertei um golpe mal feito na sua bochecha. Ele caiu no chão e cobriu o rosto.
-Na festa eu te bati por ter beijado ela, hoje foi por ter roubado-a de mim.
É, no fim das contas eu me senti culpado por ter batido no garoto, mas o pior foi a monitora ter visto tudo e contado à diretoria.
Resultado? Suspensão de 4 dias por vadiagem, agressão física e desrespeito ao professor. Só porque eu saí da aula dele sem permissão.
Quando eu voltei para a sala para recolher minhas coisas a galera inteira ficou me encarando, mas graças a Deus o professor me ignorou e continou com a explicação. A Pri me olhou sem entender e fez aquela cara de "me explica, agora" mas eu a ignorei, peguei minha mochila e saí da sala.
Já estava com o bilhete enorme de suspensão e a autorização para sair do colégio, só precisava ir até a secretaria para que eles me liberassem.
A secretária estava ocupada com alguns papéis e pediu para que eu esperasse. Sentei em uma das cadeiras dali e mal reparei quem estava do meu lado.
-Saída antecipada? - disse a voz infantil e suave ao meu lado.
Olhei sem muito ânimo e me deparei com a Clara. A tal que o João sempre comentava dos seios. Quase ri das lembranças dele encarando a garota e fazendo comentários desconfortáveis para qualquer garota.
Clara sorria gentilmente. Não parecia a par da minha situação. Tentei retribuir o sorriso.
-Er.. suspensão - respondi, mostrando-lhe o papel.
Seus olhos castanhos aumentaram e ela de repente ficou preocupada.
- O que houve?
Achei estranho o interesse da garota. Estudávamos juntos mas nunca conversamos muito.
-Eu... bati em um garoto - eu disse. - E você?
Ela riu.
-Não bati em ninguém, mas estou morrendo de dor e vou para casa.
Ela não parecia com dor. Bom, ela estava meio pálida e suas mãos envolviam sua barriga de uma forma estranha mas seu rosto estava calmo e gentil. Que mina estranha.
Eu ri também, por incrível que pareça.
-Que pena, bater é mais legal que sentir dor - brinquei.
-Concordo.
-Clara Levoni, sua autorização - anunciou a secretária.
Ela sorriu novamente e passou a mão de uma forma amigável no meu cabelo.
-Até, Guilherme. Você vai passar por isso, não esquenta.
Eu não entendi nada e só sorri como resposta.
A verdade é que aquilo não me importava.
Nada importava mais.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

If I Were a Boy

1 comentários
Eu nunca gostei muito de bonecas e tinha pavor do rosa aos 10 anos.
Sempre quis um carrinho de controle remoto e não uma boneca que abria e fechava as pálpebras.
Por que o batman era mais legal que a barbie?
Por que torciam o nariz quando eu pedia um jogo de video game ao invés de uma casa da Polly?
É claro que eu sabia a resposta: eu era uma garota que não gostava de coisas de garota.
Geralmente garotas pequenas amam tudo rosa, barbies, pollys, bonecas, casa de bonecas, carrinho de bebê e coisas do tipo.
Por que eu era diferente?
Quando fui para a primeira série, andava com os meninos, brincava de beyblade, trocava tazos e batia cards.
As garotas da minha sala? Eu as achava falsas, frescas e enjoadas.
E eu pensava: por que eu não nasci menino?
Cresci um pouco mais e comecei a me encaixar no sexo feminino. Passei a gostar de vestidos, saltos, maquiagem, romances melosos, ter amigas e babar em caras tipo Ian Somerhalder.
Mas até hoje eu amo usar bonés para trás, andar de skate, falar gírias, palavrão, ser imatura e ser um moleque.
Por que não? Eu posso muito bem me maquiar para andar de skate ou usar boné com salto no pé.
Agora entendi porque nasci garota. Se eu fosse homem como ia suspirar ao ver a atuação do Ian? Como ia poder babar em barrigas e oblíquos dos caras que caminham na praia?
E acima de tudo, agora eu gosto de ser assim.